quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Prestigie o Cinema Nacional
A política-atriz-cantora-bailarina-maracujá de gaveta Gretchen acaba de lançar o seu mais novo filme educativo “A Rainha do Bumbum”, e o que diabos isso tem haver com política? Tudo!
Afinal, não esqueçamos que a miss da 3ª idade, foi candidata a prefeita de Itamaracá-PE pelo PPS, conseguiu os escrotos 343 sufrágios os quais representam a notória marca de 2% dos votos válidos naquele município. Talvez por conta desta injustiça a política-atriz-cantora-bailarina Gretchen resolveu seguir uma carreira menos pornográfica e mais higiênica, voltou aos filmes eróticos.
Se os senhores não lembram, Gretchen chegou a fazer um programa(televisionado) na TV Correio, certamente se ainda estivesse por lá, teria se elegido em Araruna, ou, no mínimo, a essas alturas já teria tomado o lugar do nada obsceno Helder Moura, um sujeito de condulta íntegra que não faz sacanagem com ninguém.
Outra questão interessante do PPS é o fato de que além da senhora a cima, outro Pop Star do gênero foi candidato pela legenda, eis o senhor: Kid Bengala. Em São Paulo o colega de profissão de Gretchen também não conseguiu se eleger, mas não se abalou com o fiasco eleitoral, manteve sempre a postura ereta.
Para fechar a trinca, a também política-atriz-cantora-bailarina Rita Cadillac, colocou seu nome a disposição popular, foi candidata no município de Praia Grande-SP pelo PSB, chegou aos 378 votos, a exemplo de sua colega de labuta, resolveu voltar a pornografia institucionalizada dos filmes adultos.
Portanto, quando chegar à locadora do seu bairro não se iniba! Diga ao balconista “moço quero levar para casa o novo filme da Gretchen”, reúna a família na sala após o almoço do domingo.
Bom entretenimento.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
O tiro no pé de Vené.
Já vou pedindo desculpas pela rima vagabunda utilizada no título a cima, mas não consegui encontrar outra frase para expor a “Hagada” do Prefeito de Campina.
Desde o inicio do mandato que finda nesta semana, o edil campinense havia cometido erros até então tido como normais, principalmente pelo fato da falta de experiência no Executivo, tanto dele mesmo, como também de sua parentela. Ao longo destes quatro anos, a Prefeitura deu algumas "bola-fora", contudo, nada que viesse de fato a tirar a popularidade de Veneziano.
O divisor de águas na politicagem local, acabou por ser a medida insana, ou talvez, desesperada da PMCG em aliviar suas finanças, pois é algo incontestável a falta de capital na receita municipal. As más línguas, não cansam de insinuar que esta falta de dinheiro nos cofres da prefeitura se deu por conta dos “gastos extras” no segundo turno das eleições deste ano, outros mais exaltados, dizem que o “rombo” teve inicio na candidatura de Vitalzinho para a câmara federal em 2006.
Seja como for, existem dois pontos inegáveis neste moído, o primeiro uma rusga particular dos atuais secretários para com as “viúvas Cunha Lima”, gente que entrou na prefeitura ainda na época da administração Ronaldo, pessoas que não escondem a insatisfação com a gestão atual, gente que leva e trás notícias sobre o que se passa na prefeitura, um povo que além de não votar no PMDB, mantém a oposição bem informada, ou seja, persona non grata.
Não é meu intuito entrar nos detalhes na legitimidade do questionamento do Sr. Olavo Rodrigues, o que me chama atenção neste furdunço todo, é a disciplina, o rigor, com que o Prefeito acatou a recomendação do Ministério Público, pegou o embalo da retirada da gratificação do servidor mencionado, e em três canetadas jogou na cidade mais de dois mil desempregados, pior, sem aguardar o trâmites legais, sem esperar julgamento da justiça, sem recorrer a decisão do MP, ah... O Ministério Público, aquele mesmo poder que o próprio Prefeito havia desqualificado a menos de dois meses atrás, lembra? No caso da denúncia do cheque da saúde depositando na conta de campanha do Prefeito? Naquela ocasião Vital do Rêgo, não economizou críticas a referida promotoria, inclusive , reeditando as práticas da República dos Coronéis, chegou a pedir o afastamento dos promotores envolvidos no caso.
A questão central abordada aqui é o fato que Veneziano deu um tiro no pé daqueles, bem em cima da unha encravada, pois com o acolhimento do Mandado de Segurança, nenhum servidor admitido na década de 1980 poderá ser demitido até o fim da tramitação do processo, e mais, quem foi exonerado deve ser reintegrado.
Sobrou de ressaca ainda o ônus político, um prato cheio para a oposição fazer a festa, com direito a visita de Arthur Cunha Lima a Câmara Municipal, na outra ponta do novelo, fica de consolo para os partidários do Prefeito, a ocasião da “Hagada”. Vené errou na hora certa, quando podia errar, afinal as eleições foram em outubro, e 2010 para o PMDB campinense é letra morta (STzé não vai abrir mão da indicação do partido para a majoritária), e a renovação do mandato de Vitalzinho em 2010 resiste sem maiores atropelos a esta "bola-fora", mesmo porque o deputado-irmão do Prefeito terá mais uma vez a máquina municipal trabalhando a seu favor e a todo vapor em prol da sua candidatura.
domingo, 28 de dezembro de 2008
Ainda cabe mais “gente”?
Alguns dos muitos derrotados nas últimas eleições para ocupar assentos nas assembléias municipais pelo país afora, ultimamente vinham rezando para que o indicativo do Senado vingasse, e que mais de 7.000 novos empregos de vereador fossem criados. Mas será necessário?
Sinceramente, tenho enorme dificuldade em entender a R$ utilidade de um vereador...mesmo porque para todo vereador, a última coisa que o sujeito quer na vida é permanecer no cargo, todo e qualquer legislador municipal enxerga na bendita carreira citada, apenas um meio para alçar vôos maiores....
E quando dão o ar da graça na câmara municipal, em regra geral (salvo raríssimas exceções) é para fazer todo tipo de tramóia, arrumar emprego no legislativo para parentes e apadrinhados de maneira geral (pagar R$ 1.000,00 ao assessor, e segundos depois receber r$ 500,00 de volta), ganhar um troco do prefeito para aprovar projetos de interesse do mesmo e etc. etc...
ah...mas não sei porque estou escrevendo de trás para frente, prometo que serei breve.
Vamos começar das eleições para o legislativo municipal (que coisa linda!encho os olhos de lágrimas ao lembrar-me do guia na TV), não há voto mais fulêro na República que o famigerado voto para vereador, o eleitor nem faz idéia de quem votará para este cargo até minutos antes de entrar na cabine, a não ser, é claro, se o pretenso representante do município for algum amigo, parente, patrão ou qualquer coisa do tipo.
Fato mais comum ainda é ver os vereadores distribuindo todos os tipos de mimos na madrugada que antecede o pleito, das famosas dentaduras ao dinheiro em espécie, seja 50, 75,100, vai depender logicamente do poder de fogo do candidato, médico, advogado, empresário, quanto maior for o capital para derramar na campanha maior a benesse de última hora. Assim o pacto da mediocridade é formado, o eleitor sai contente porque ganhou uma lata de Mucilon, e o candidato fica feliz por contabilizar mais uma Xerox de título, mais um possível voto.
E o mais degradante desta notória idéia de aumentar os empregos de vereador, é que para o Senado a PEC já deveria valer para as eleições de 2008, absurdo total, mudar o resultado da partida após o apito final. Como que no dia seguinte a uma pelada, o centroavante marcasse mais 7.000 gols sem sair de casa!
O presidente do senado, o potiguar Garibaldo Alves (PMDB-RN), ainda teve a ousadia de desafiar a sanidade mental do eleitorado, afirmou textualmente que os novos 7.000 vereadores não iriam aumentar os gastos municipais, ou seja, estes vereadores novos não teriam assessores, salário, motoristas, material de escritório e etc. os novos gabinetes iriam funcionar no terreiro de macumba do pai Danguê. Bastaria uma mesa branca e um copo d’água para as sessões acontecerem.
E como se não bastasse, essa PEC em Campina iria desenterrar nada menos que SETE CANDIDATOS DERROTADOS, descalabro absurdo!Entre esses ressucitariam figuras como João Dantas, Fabrini Brito e Renato Feliciano.
Se o sujeito quer um emprego público que vá colocar a bundinha na cadeira e estudar.
sábado, 13 de dezembro de 2008
A Hora do Adeus
Colocar-me-ei aqui (é o fraco) acreditando na reluzente democracia brasileira, a confiar piamente na competência do suplente de vereador-deputado federal-playboy-injustiçado campinense, Walter Brito Neto.
Este jovem e promissor político vem de uma família tradicional na política paraibana, conhecida pela defesa do povo humilde, pelas vitórias na campanha de seu pai a deputado estadual em 2006, e recentemente, o último sucesso da prodigiosa família, a eleição do seu irmão, Fabrini Brito a vereador neste ano.
O deputado da BR-230, já foi cassado pelo TSE, e por coincidência seu processo está nas mãos do atarefado Min. Eros Grau, o qual, imagino eu, deverá alugar uma casa na Paraíba nas próximas férias. Mas a questão é que Walter Brito Bus Neto, conseguiu o mandato na janela deixada pela renúncia de outra pessoa de conduta ilibada, Ronaldo Cunha Lima. Por pura ideologia decidiu se filiar a plataforma revolucionária do PRP, a qual é completamente diferente dos Democratas, por isso está sendo injustamente perseguido pelos seus antigos colegas dos DEM-PB.
Afinal o Dep. R$ Bus Neto, tem presença marcante em Brasília, é fato comum se surpreender com seus posicionamentos quando indagado pelo Jornal Nacional sobre temas polêmicos, suas opiniões sempre proeminentes relativas aos problemas do semi-árido, a maneira pactuante que se expõe no programa Roda Viva da TV Cultura (que freqüentemente convida-o para argüir sobre a política nacional), os freqüentes artigos que o nobre deputado publica em revistas de renome nacional, a militância ativa que possui junto aos movimentos sociais, sua luta insistente e heróica pela legalização dos transportes alternativos na BR-230, pelo fim do monopólio de empresas de ônibus sobre rodovias federais, enfim...um deputado completo que merece continuar no cargo até o fim do seu mandato, pois conseguiu estrondosa votação, ao chegar numa campanha de deputado federal aos incríveis 13 mil votos!
Quero, desde já, deixar explícita minha revolta pela cassação do mandato deste honroso e brilhante político campinense.
domingo, 30 de novembro de 2008
A Teledramaturgia Paraibana
A alegria intempestiva do Sena-dô Zé durou exatos 8 dias, a múmia que balbuciava uma reação, prestes a reabrir o sarcófago, havia dito no decorrer desta semana, que só retornaria ao Estado depois da cassação de Casse-o ser publicada no Diário da Justiça, porém, vai ter que esperar até a Páscoa para voltar ao Feudo.
Pois bem! Dentro da cultura brasileira, já sabíamos que existiam em nosso país mais de 180 milhões de técnicos de futebol, agora, o fato novo, é no Estado da Paraíba existir mais de um milhão de juristas. Subitamente todo eleitor alfabetizado (ou não), se sente um membro da família Reale. Dão um espetáculo de domínio da epistemologia forense, creio que a OAB-PB nunca filiou tantos membros em tão pouco tempo.
O complicado bê-á-bá do direito eleitoral, em Campina é facilmente compreendido pela “juventude” que se aloca todo fim de tarde no famoso Calçadão, ou ainda, nos bares, restaurantes, farmácias e bodegas da cidade. Todos sabem o próximo capítulo do remake da novela de Janete Clair “Irmãos Sacanagem”, o que os Ministros estão neste exato momento confabulando em Brasília, inclusive, até mesmo a intimidade sexual do Eros Grau (aquela barba horrível será um fetiche?), tudo se sabe em Campina! Menos votar...
Esta novela agora tende a ganhar novos capítulos, e muitos finais prováveis, a última cena parecia ter ocorrido na semana passada, só parecia... o caldo que parecia fino, agora vai engrossar, ainda cabe a defesa de Casse-o cinco recursos, e não precisa ser nenhum freqüentador do Calçadão para saber o quanto a banca cassista vai esticar as portarias salvacionistas.
O cerne da questão é que a cassação vai ser feita, e isso já é inquestionável, agora a pergunta é, mas quando? Os peemedebistas vão ter a partir de hoje, tempo de sobra para brigar pelas Secretarias Estaduais, aliás tempo ao PMDB é o que não vai faltar, a turma do Zé vai ter que guardar o ácido muriático, o balde e a vassoura, a troca de B#§*@ na latrina estadual vai ter que esperar mais um pouco.
O nobre Suplente de Senador, Roberto Cavalcanti, terá que devolver ao pomposo balde produzido na Polyutil, o terno de posse, e esperar mais um pouquinho para que os processos que tramitam contra sua pessoa os quais envolvem denúncias de corrupção ativa, estelionato, e formação de quadrilha, sejam emperrados de vez após conseguir a famigerada imunidade parlamentar. Lembremos que este processo desde agosto de 2007 está ligeiramente emperrado.
Os outros dois (hoje) atores coadjuvantes se fazem de surdo e mudo em meio ao som agudo das sirenes, parecem até não residirem por aqui, e menos ainda, administrarem prefeituras paraibanas, eis as moiçolas Dorothy e Alice, que atendem por Veneziano Vital e Ricardo Coutinho, mal deram um único gemido sobre todo esse espetáculo trash que vai se passando na Paraíba, e seguem mais sonsos que Patrícia Pilar na novela das oito.
Mais como o tema é teledramaturgia, não poderíamos deixar passar em branco o núcleo “pobre” da novela, me refiro, a alegria estrondosa dos antigos-atuais(?) comissionados do Estado, depois de um susto daqueles, respiram aliviados... Pelo menos até o próximo episódio... O contra-cheque chegou a pular da certeira, a conta-salário no Banco Real por muito pouco não foi fechada, a administradora do cartão de crédito quase ganha mais inadimplentes, a Aymoré S/A por pouco não toma os carros financiados, a Caixa Econômica quase que tem mais alguns apartamentos para leilão. É meus caros, figurante não tem texto para decorar, mas passa aperto.
E com a ajuda de aparelhos Casse-o respira na U.T.I do STF, o próximo episódio provavelmente será encenado em meados de março, após o fim do recesso de reveillon, com direito a cobertura da imprensa nacional “especialista” na política nordestina, a qual vai sugerindo alguns finais para comédia pastelão que virou a já sofrida política paraibana.
Bezerra da Silva & a malandragem paraibana
Creio que o velho Bezerra ao imortalizar esta sublime letra, possivelmente devia possuir em seu coquetel genético alguns genes paraibanos, vejamos a que ponto chegou a politicagem em nosso Estado de ( in)direito.
Fato notório e irrefutável, é o grau de irresponsabilidade, cinismo, prepotência e o que mais você quiser lembrar no vernáculo português praticado pelo “governador” Cássio.
Outro fato pertinente, é não mitificar o velho fanfarrão como herói, STzé, não tem nada de “bom velhinho” uma ave de rapina antiga, que foi fecundada e expelida na politicagem ao lado de Ronaldo Cunha Lima & Cia. Nunca é demais lembrar que este “O Mestre de Obras” (inacabadas) começou sua carreira política nos anos 1?50 com um “humilde” mandato de Deputado Estadual, e na década seguinte se filiou ao MDB, em 1994 foi indicado pelo próprio Ronaldo, para compor a chapa com Mariz.
Mas deixemos a história de lado, vamos para estória atual...
Pra quem não acreditava no “Retorno da Múmia”, ela voltou! Voltou, e o mais interessante é a certa estranheza de seus aliados campinenses, que viram com um ar meio estranho sua soerguida da catacumba, o sonho (ou pesadelo) de “Vené 2010” foi por água a baixo...e qualquer cenário que indicasse uma exorcização destas assombrações ficou amarrada no caixão que Zé saiu...
Ele volta, com a almofada de carimbo debaixo do braço (para assinar com o polegar os cheques), e o Sistema Correio abrindo caminho, dando continuidade a irresponsabilidade para com os cofres paraibanos, e a exemplo do seu antecessor, traz consigo uma corja de apadrinhados.
É de se admirar e parabenizar o judiciário paraibano e federal pela pressa que Casse-o foi Cassado e eLiminado (temporariamente) da politicagem estadual, esperamos que com a mesma velocidade e eficácia, o caso de Veneziano (aquele do cheque da saúde)também seja apreciado, ou como arrazoaria o edil campinense, aquilatado.
Outra questão no mínimo curiosa é o fato de José Maranhão ter contra ele nada mais, nada menos, que 12 (doze) pedidos de cassação, alguns destes processos estão prestes a contratar o Buffet para o baile de debutante. O primeiro da fila está engavetado desde a sua reeleição em 1998. Sem contar com o caçula da família, a eleição de Tutancâmon rumo ao Senado em 2002.
OS ÚLTIMOS PARÁGRAFOS DO ARTIGO RESOLVI AUTOCENSURAR
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
2° Turno Campinense
Tenho acompanhado de maneira assídua a disputa deste ano, e sinceramente, dentro da minha breve vida, mas principalmente desde os 1960 que venho estudando a política desta cidade, é de se impressionar o grau de competitividade que o pleito deste ano chegou. (ponto)
Outra coisa COMPLETAMENTE DIFERENTE é analisar que tal disputa é esta?
Uma corrida desesperada sem a menor ética de ambas as partes, os prováveis projetos de governo foram por água a baixo... a discussão agora é em relação a quem é menos ladrão: Rômulo x Veneziano, chegando ao achincalhe de durante um debate inteiro as partes trocarem denúncias e acusações.
O 2º turno que deveria ser 15 dias a mais para o aprofundamento do debate, acabou por virar uma comédia estilo a pornochanchada da década de 1980. Só tem “pornografia política”, no guia eleitoral fico esperando Lucélia Santos ou Regina Casé passar nua em frente a câmera. Baixaria total!
Cenas apelativas com depoimentos de cabos eleitorais agredidos na rua, não aguento mais! É o pobre tendo orgulho da sua posição de classe, e se mostrando como instrumento a disposição da burguesia (Marx nestas horas deve dar um 360° no caixão).
Sem contar com a auto-idolatria do candidato, citações de passagens bíblicas, “pessoas” chorando ao abraçar o “salvador da pátria” , depoimentos de gratidão por um serviço que lhe é direito, e etc.
Não aguento mais! Creio eu que se Bento XVI tivesse domicílio eleitoral em Campina, dia 26/10 canoninazaria ou exorcizava Rômulo e Veneziano. Nunca vi pessoas “tão boas no guia” se difamarem tanto no debate.
E claro, (pra terminar que já estou entediado) a velha luta do Bem contra o Mau, outra 'singularidade da política campinense', talvez royalties deveriam ser pagos aos renascentistas pelo plágio, como em toda história tem q ter o mocinho e o bandido.
Afora isso, vai o exército de alienados, comissionados e cretinos de uma forma geral, correndo com camisas maliciosamente coloridas com o “manto do candidato”.
E Campina ainda tem o desprazer de ao mesmo tempo virar albergue pra “pessoas” da estirpe de Ney Suassuna, Nabor Wabderley, José Maranhão, Efraim Moraes, Cícero Lucena, Wilson Santiago, Marcondes Gadelha, e outras tantas figuras que dão o ar da graça neste momento. Certamente, Patos, João Pessoa, Araruna, Santa Luzia e Sousa, regozijam em respirar sem estas ilustres presenças e Campina vomita em recebê-las.
E a cidade? Onde fica?
Em 72º plano! Independente de quem ganhar o “pleito” domingo a cidade já sairá perdendo...