Com a chegada do 2º turno o cenário político paraibano ganha novos ares, como o assunto é provocativo se faz necessário organizar as idéias de maneira sintetizada, assim, usaremos a mesma metodologia do post anterior.
a)Cuidado com o salto alto
A prole do ex-prefeito da Capital não pode cair no favoritismo de véspera o qual no 1º turno foi fatal as pretensões do PMDB, achar que a peleja com o Diabo está ganha antes de chegar ao céu é tão nocivo, quanto imaginar que a alma está salva sem fazer as orações diárias.
b)O adeus de Lula
No 1º turno José Maranhão deitou e rolou em cima (e em baixo) da popularidade do presidente, as aparições de Lula no guia peemedebista foi constante, digo mais, desafio alguém a me apontar um único guia no qual o presidente não foi mostrado. Porém, este vínculo jaz na penumbra das paixões vermelhas, agora rubras de raiva porque a nacional do PT por pressão do governador pernambucano e agora coordenador da campanha de Dilma no nordeste, Eduardo Campos, articulou um belo NÃO a inserção da imagem de Lula/Dilma no material publicitário do PMDB paraibano.
c)Papé sobrando
Em meio aos milhões de reais derramados no primeiro round da disputa pelo candidato a reeleição, restou ao PSB tão somente suplicar por votos através do guia eleitoral, se vincular no interior a imagem de Cássio, e por fim, entupir a folha de pagamento da Prefeitura de João Pessoa com cargos comissionados e demais favorecimentos ilícitos e indecentes.
Pois bem, agora Ricardo conta com as vultosas “sobras de campanha” dos partidários reeleitos em Pernambuco (Eduardo Campos) e Ceará (Cid Gomes). Enfim, apareceu “póiva” para queimar.
d)Debandada de “lideranças”
Prefeitos, deputados, pajés e sinhás dos rincões paraibanos não garantem vitória a ninguém, aliás, se fosse tão importante esse povo que se diz “líder”, José Maranhão teria se reelegido no último domingo.
e)Toda eleição tem um demente
Toinho do Sopão mal aparece no quadro político estadual e já nos faz rir com suas trapalhadas, hora se dizia neutro, instantes depois maranhista desde pequeno, na manhã seguinte desfila pelas ruas da Capital de L-200 zeradinha (brinquedinho de R$ 100.000,000), minutos depois ainda encantado com o cheirinho do carrão, relincha que voltou a “neutralidade” de outrora.
a)Cuidado com o salto alto
A prole do ex-prefeito da Capital não pode cair no favoritismo de véspera o qual no 1º turno foi fatal as pretensões do PMDB, achar que a peleja com o Diabo está ganha antes de chegar ao céu é tão nocivo, quanto imaginar que a alma está salva sem fazer as orações diárias.
b)O adeus de Lula
No 1º turno José Maranhão deitou e rolou em cima (e em baixo) da popularidade do presidente, as aparições de Lula no guia peemedebista foi constante, digo mais, desafio alguém a me apontar um único guia no qual o presidente não foi mostrado. Porém, este vínculo jaz na penumbra das paixões vermelhas, agora rubras de raiva porque a nacional do PT por pressão do governador pernambucano e agora coordenador da campanha de Dilma no nordeste, Eduardo Campos, articulou um belo NÃO a inserção da imagem de Lula/Dilma no material publicitário do PMDB paraibano.
c)Papé sobrando
Em meio aos milhões de reais derramados no primeiro round da disputa pelo candidato a reeleição, restou ao PSB tão somente suplicar por votos através do guia eleitoral, se vincular no interior a imagem de Cássio, e por fim, entupir a folha de pagamento da Prefeitura de João Pessoa com cargos comissionados e demais favorecimentos ilícitos e indecentes.
Pois bem, agora Ricardo conta com as vultosas “sobras de campanha” dos partidários reeleitos em Pernambuco (Eduardo Campos) e Ceará (Cid Gomes). Enfim, apareceu “póiva” para queimar.
d)Debandada de “lideranças”
Prefeitos, deputados, pajés e sinhás dos rincões paraibanos não garantem vitória a ninguém, aliás, se fosse tão importante esse povo que se diz “líder”, José Maranhão teria se reelegido no último domingo.
e)Toda eleição tem um demente
Toinho do Sopão mal aparece no quadro político estadual e já nos faz rir com suas trapalhadas, hora se dizia neutro, instantes depois maranhista desde pequeno, na manhã seguinte desfila pelas ruas da Capital de L-200 zeradinha (brinquedinho de R$ 100.000,000), minutos depois ainda encantado com o cheirinho do carrão, relincha que voltou a “neutralidade” de outrora.
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