Em dois anos da divina providência deste espaço cibernético, pela primeira vez farei o inabalável esforço de falar sério, motivo do discurso rude é a disputa para Deputado Federal.
Em meio a tantos candidatos despreparados, e no caso da bancada paraibana, dos doze que vão a Brasília, peço sua atenção, ou melhor, seu dedo indicador para digitar 1345. Luiz Couto, apesar de ter postado este ano um artigo sobre suas confusas articulações em nosso Estado, em nada diminui sua excelente atuação parlamentar.
O beato em questão merece o nosso voto pela conduta ilibada, isso sem mencionar toda a perseguição que sofre dentro de seu próprio partido, onde em nome do projeto de manter a presidência sob as bênçãos do PT, nos Estados o antigo Partido dos Trabalhadores vem se amancebando com todo tipo de entulho democrático, vide o caso paraibano, aqui a legenda 13 mancomunada com que há de mais retrógado, mas tudo vale para eleger Dilma...
Entretanto, o que esta postura da nacional petista tem haver com o vigário-candidato?
Luiz Couto está isolado dentro da legenda, não aceita a imagem de José Maranhão ao fundo do cenário no guia eleitoral, como também, não concorda em pedir votos para qualquer candidato da trinca Zé, Vitalzinho e Wilson. Mesmo porque, não aceitou os flertes peemedebistas para uma provável candidatura ao Senado, a qual, teria o apoio da máquina partidária vermelha.
Neste pleito, o parlamentar petista faz a divulgação de sua candidatura sem comprar prefeitos e demais “lideranças” municipais, a campanha do milagreiro em pauta, se limita a adesivos e planfetagem, ambos com material gráfico de 12ª categoria.
O pároco também vai além das questões de foro político, transparência em sua atuação parlamentar e a justa inserção de seu nome na lista dos parlamentares mais atuantes do país segundo o portal político "Congresso em Foco", faz com que o padre mereça sua atenção, perfeito só Jesus, é lógico que nosso candidato tem suas limitações, fato que não diminui sua engajada militância política.
Entendo que muita gente não gosta em ver clérigo envolvido com política, então esqueça que Luiz é padre, e lembre-se da ativa atuação parlamentar, aliás, é melhor ter uma padre-candiato que uma mãe-candidata, empresário-candidato, sonegador de imposto-candidato, filho-candidato, pistoleiro-candidato, agiota-candidato...
Em meio a tantos candidatos despreparados, e no caso da bancada paraibana, dos doze que vão a Brasília, peço sua atenção, ou melhor, seu dedo indicador para digitar 1345. Luiz Couto, apesar de ter postado este ano um artigo sobre suas confusas articulações em nosso Estado, em nada diminui sua excelente atuação parlamentar.
O beato em questão merece o nosso voto pela conduta ilibada, isso sem mencionar toda a perseguição que sofre dentro de seu próprio partido, onde em nome do projeto de manter a presidência sob as bênçãos do PT, nos Estados o antigo Partido dos Trabalhadores vem se amancebando com todo tipo de entulho democrático, vide o caso paraibano, aqui a legenda 13 mancomunada com que há de mais retrógado, mas tudo vale para eleger Dilma...
Entretanto, o que esta postura da nacional petista tem haver com o vigário-candidato?
Luiz Couto está isolado dentro da legenda, não aceita a imagem de José Maranhão ao fundo do cenário no guia eleitoral, como também, não concorda em pedir votos para qualquer candidato da trinca Zé, Vitalzinho e Wilson. Mesmo porque, não aceitou os flertes peemedebistas para uma provável candidatura ao Senado, a qual, teria o apoio da máquina partidária vermelha.
Neste pleito, o parlamentar petista faz a divulgação de sua candidatura sem comprar prefeitos e demais “lideranças” municipais, a campanha do milagreiro em pauta, se limita a adesivos e planfetagem, ambos com material gráfico de 12ª categoria.
O pároco também vai além das questões de foro político, transparência em sua atuação parlamentar e a justa inserção de seu nome na lista dos parlamentares mais atuantes do país segundo o portal político "Congresso em Foco", faz com que o padre mereça sua atenção, perfeito só Jesus, é lógico que nosso candidato tem suas limitações, fato que não diminui sua engajada militância política.
Entendo que muita gente não gosta em ver clérigo envolvido com política, então esqueça que Luiz é padre, e lembre-se da ativa atuação parlamentar, aliás, é melhor ter uma padre-candiato que uma mãe-candidata, empresário-candidato, sonegador de imposto-candidato, filho-candidato, pistoleiro-candidato, agiota-candidato...